sábado, 14 de janeiro de 2017

ANVISA quer proibir remédios que Aumentam a Inteligência - Você Concorda?

Após polêmica sobre a existência de suplementos para inteligência, órgão que regulamenta os medicamentos no Brasil, a ANVISA estuda proibir a comercialização destes produtos no país. Estudantes, concurseiros, celebridades e até muitos empresários de sucesso que já alegaram terem obtido resultados com os tais medicamentos contestam. - Confira na matéria:

Depois de muitos processos judiciais e confusões envolvendo concursos, universidades e escolas e o uso destes suplementos por parte de alguns candidatos e alunos, ANVISA estuda proibir a comercialização das Pílulas da Inteligência para erradicar estes escândalos motivados por supostos casos de "dopping" .
Uma história que tem causado muita polêmica entre as pessoas e que até já tomou espaço da mídia nacional, como mostrado no Fantástico, agora o assunto chega ao órgão máximo de controle de medicamentos no Brasil, a ANVISA. Regulador estuda a proibição da fabricação e comercialização das chamadas Pílulas da Inteligência, produtos que prometem aumentar a inteligência e o foco, transformando o cérebro humano em uma super máquina.
Inspirados pelo filme americano “Sem Limites”, onde o personagem principal, um escritor fracassado que tomou uma pílula da inteligência (chamada NZT48) se tornou bem sucedido e rico rapidamente graças ao seu aumento de inteligência, muitos boatos sobre um suplemento natural que permite que pessoas "comuns" ficarem superinteligentes quase que do dia pra noite surgiram na internet. As histórias começaram a vir à tona quando muitos concurseiros, como o caso do Gari que passou na Receita Federal, estudantes, vestibulandos e candidatos do ENEM (com o conhecido caso do Bernardo, que chegou a ser detido pela polícia inclusive) foram vítimas de processos para anulação de seus resultados por "dopping", uma vez que eles utilizaram tais suplementos (todos os casos utilizando o mesmo produto, o Optimemory) e obterem sucessos impressionantes, alguns até como primeiros colocados em suas respectivas disputas.
Mesmo que todos os casos noticiados fossem reais e os candidatos e alunos foram inocentados e ficaram livres para continuarem com seus cargos e estudos, a ANVISA quer acabar com este tipo de escândalo e evitar processos desta natureza. O órgão admite que não teria motivos clínicos para proibir o uso de tais pílulas da inteligência, como o Optimemory, único que até hoje apresentou os resultados de real aumento de inteligência e foco, pois em pesquisa descobriu-se que se trata de um nootrópico, uma substância usada para aumentar o potencial cognitivo do cérebro humano. A fórmula já é comercializada nos EUA, e agora está sendo distribuída no Brasil pela empresa Qualydade Vida, única distribuidora e detentora da fórmula original no país.
Nos Estados Unidos a fórmula já deu muito o que falar, e megaempresários, cientistas proeminentes e diversas celebridades de Hollywood declararam utilizá-la. Alguns cientistas chegaram a afirmar que a pílula dá uma vantagem injusta àquelas pessoas que a tomam, e querem que o suplemento seja proibido. Ainda nos EUA, estudantes das melhores universidades do país, como Harvard e Stanford, afirmam que fazem uso diário do suplemento para aumentarem seu desempenho.
O lançamento da pílula também causou polêmica aqui no Brasil, quando empresários e banqueiros (que já faziam uso da fórmula) resolveram processar a empresa responsável pela venda de Optimemory. A alegação era de que o preço do composto deveria ser mantido a valores altos, pois caso a chamada "fórmula do sucesso" fosse vendida a preços muito acessíveis, poderia haver um desequilíbrio na economia. O processo ainda corre na justiça, mas Optimemory continua sendo vendido pelo seu preço original, segundo o fabricante.

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